Nós já havíamos beijado algumas vezes na minha casa antes, ao meio de muita pinga e Björk - coisas que eu confesso, não combinam! Eu o conheço desde os 15 anos, meu melhor amigo - ainda que estejamos um pouco distante atualmente. Me apaixonei pela sua voz, seu cabelo comprido e bagunçado. Amei o seu gosto por bebidas e música. Me ensinou a tocar violino e tirava a roupa na minha frente. O jeito como ele se tocava e o seu corpo heterossexual me faziam chorar.
Ele me entendia, ouvia e me afrontava com suas perguntas. Pediu para experimentar meu beijo e meu toque. E por mais que eu o beijasse, e por mais que eu manchasse seu corpo com minha mão suja de experiências passadas, eu nunca consegui realmente tocá-lo.
Aos dezoito anos nos encontramos numa das - podres - praças que eu frequentava nas minhas madrugadas. Meu ar arrogante afetado pelo álcool e drogas não parava de encará-lo. Agarrei uma menina e comecei a me esfregar nela na frente dele, convidando-o a se juntar. Peguei no seu pau, na sua bunda. Lambi sua orelha e puxava seu cabelo.. caralho, eu só tinha que fazer o que eu ainda não havia conseguido fazer.
Eu, ele e duas meninas fomos para o que sobrou de uma fábrica - naquela época em reforma -, pulamos o muro e no meio do pátio começamos a nos agarrar. Não me lembro bem de como, mas em certo ponto já estava deitado naquele chão sujo enquanto as duas meninas estavam transavam mais ao lado.. Eu aproveitava o gosto salgado dele, o gosto usado dele. Ele descobria o meu corpo e se excitava. Somente naquele instante eu estive dentro dele, mas posso afirmar que estive. Depois de algum tempo arrancando peças de roupas, mordendo e degustando eu fui embora e deixei aquelas garrafas para trás. Deixei aquele povo que não dorme, deixei a lua.. voltei pra minha cama, mas uma vez sujo.
Ele me entendia, ouvia e me afrontava com suas perguntas. Pediu para experimentar meu beijo e meu toque. E por mais que eu o beijasse, e por mais que eu manchasse seu corpo com minha mão suja de experiências passadas, eu nunca consegui realmente tocá-lo.
Aos dezoito anos nos encontramos numa das - podres - praças que eu frequentava nas minhas madrugadas. Meu ar arrogante afetado pelo álcool e drogas não parava de encará-lo. Agarrei uma menina e comecei a me esfregar nela na frente dele, convidando-o a se juntar. Peguei no seu pau, na sua bunda. Lambi sua orelha e puxava seu cabelo.. caralho, eu só tinha que fazer o que eu ainda não havia conseguido fazer.
Eu, ele e duas meninas fomos para o que sobrou de uma fábrica - naquela época em reforma -, pulamos o muro e no meio do pátio começamos a nos agarrar. Não me lembro bem de como, mas em certo ponto já estava deitado naquele chão sujo enquanto as duas meninas estavam transavam mais ao lado.. Eu aproveitava o gosto salgado dele, o gosto usado dele. Ele descobria o meu corpo e se excitava. Somente naquele instante eu estive dentro dele, mas posso afirmar que estive. Depois de algum tempo arrancando peças de roupas, mordendo e degustando eu fui embora e deixei aquelas garrafas para trás. Deixei aquele povo que não dorme, deixei a lua.. voltei pra minha cama, mas uma vez sujo.